Autoridades da aviação da Índia não podem intervir na disputa da Akasa

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As autoridades da aviação da Índia decidiram não intervir na disputa entre a companhia aérea de baixo custo Akasa Air e seus pilotos, após a Akasa acusar o regulador de inação, segundo um documento legal1. A Direção Geral de Aviação Civil (DGCA) afirmou que “não possui poder ou autoridade delegada para interferir em qualquer contrato de trabalho”1. A Akasa, que já havia dito estar em discussão com a DGCA, não respondeu a um pedido de comentário sobre o novo documento, que foi visto pela Reuters1. Um funcionário da DGCA também se recusou a comentar1.

A Akasa acusou a DGCA de estar “relutante em tomar qualquer medida”, o que resultou em “dificuldades financeiras e operacionais significativas” para a companhia aérea1. A Federação de Pilotos da Índia, composta por 6.000 membros, também respondeu ao caso1. A Akasa argumenta que suas obrigações contratuais com os pilotos permanecem em vigor e está processando o regulador por não intervir no interesse público2.

Em agosto, mais de 600 voos foram cancelados devido à perda de pilotos1. A disputa entre a Akasa e seus pilotos levanta preocupações sobre a estabilidade da indústria da aviação na Índia e destaca a necessidade de uma abordagem mais eficaz para resolver conflitos trabalhistas no setor.